terça-feira, 28 de setembro de 2010

Things to do...

... In order to be happy.




1. Me formar em Letras.

2. Fazer a faculdade de cinema com a Larissa.

3. Fazer a faculdade de História com a Larissa.

4. Conhecer a Saki pessoalmente.

5. Conhecer a M's pessoalmente.

6. Conhecer a Hee pessoalmente.

7. Tá, conhecer uma pá de gente pessoalmente. /tenso

8. Conhecer a Disney.

9. Visitar Hogsmeade e o castelo de Hogwarts na Disney.

10. Conhecer Londres.

11. Fazer um mochilão pela Europa com a gangue.

12. Fazer um mochilão pela Ásia com a Sara.

13. Encontrar a Laine de novo, de algum jeito.

14. Dominar o mundo com a M's (PS: Não posso deixá-la se esquecer disso).

15. Conseguir um notebook.

16. Superar minha timidez.

17. Conseguir aumentar minha auto-estima (essa tá difícil, hein?).

18. Morar numa casa cheia de livros, igual à Elinor da série Mundo de Tinta.

19. Conseguir um bom emprego que me dê um bom salário, me faça feliz e não me canse (Nunca falei que queria coisas fáceis ou possíveis de acontecer. Q)

20. Aprender a desenhar decentemente.


21. Aprender a tocar violão.

22. Aprender a falar japonês.

23. Achar alguém decente por quem eu possa me apaixonar e que me faça feliz (por incrível que pareça, eu sou uma garota, sabe? Em algumas coisas, eu sou como todas as outras, mesmo que não demonstre).

24. Aprender a falar italiano.

25. Ter um husky siberiano.

26. Ter um gato.

27. Mostrar ao mundo que Matemática é a matéria mais inútil de todas, afinal existem super-calculadoras, hoje em dia.

28. Passar por um psicólogo só pra poder falar, falar, falar e falar sem que ninguém interrompa, ou, pior, queira desabafar quando EU é que quero fazer isso (Sim, o motivo é apenas esse).

29. Me dar bem com meu pai.

30. Ver o Brasil se tornar um país de primeiro mundo (depois dessa, dominar o mundo parece até possível /oremos).

31. Ir a um show do Flyleaf (sério, não vou morrer feliz se não vir a Lacey Mosley ao vivo pelo menos uma vez).

32. Ir a um show do Alice Nine.

33. Ir a um show do My Chemical Romance.

34. Ir a um show do Mayday Parade (eu sempre posso ir até os Estados Unidos para isso, não?).

35. Parar de planejar minha vida como se tivesse certeza de que serei milionária.

36. Ter uma internet boa que pare de dar problema toda hora, porque, olha, vou te contar, viu. Não é fácil.

37. Publicar um livro.

38. Ver Os Sete e Sétimo virarem filmes no cinema com sucesso internacional.

39. Andar debaixo da chuva sem medo de ser feliz.

40. Ver O Turno da Noite na televisão e descobrir que pessoas do mundo inteiro estão assisitindo e amando.

41. Ter um jardim igual ao do livro O Jardim Secreto.

42. Deixar meu cabelo
assim.

43. Fazer com que minha mãe e minha avó paterna façam as pazes, porque essas criancices delas me enchem o saco e me deixam realmente triste.

44. Colocar um transversal na orelha esquerda.

45. Colocar um piercing na língua.

46. Tatuar
isso no meu ombro direito.

47. Ler o Evangelho de Judas Iscariótis.

48. Descobrir porque tanta gente gosta de números pares e odeia números ímpares.

49. Conseguir explicar para as pessoas porque eu gosto de números primos a ponto de colocar as coisas mais importantes neles (Aposto que vocês nem repararam! HAHA!).

50. Acreditar que cinquenta é um número mais legal do que cem porque estou com preguiça de continuar agora.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

The best afternoons



Fazia muito, muito tempo que eu não me divertia tanto, sabiam? É aquela coisa, sinto que aquele tempo que a gente fica rindo e fazendo bagunça e falando nonsense não é um tempo perdido, ainda que não façamos nada de útil. Poxa, eu fico pensando - minhas tardes seriam puro tédio e monotonia sem vocês.

E eu tava achando que esse ano não ia ter nada de especial. Bom, melhor do que o ano passado, eu sabia que seria, porque o ano passado foi um koo de tão chato. Não aconteceu nada de ruim, nem nada de legal, foi isso. Mas aí você pergunta: o que aconteceu de grande nesse ano para ele ser tão bom? Well, eu conheci uma pá de gente bacana. E é só, cara. Tá, eu passei na faculdade e comecei a dar aulas. Mas o que mais? Bom, eu conheci vocês - não só vocês, claro, tem a galere da faculdade e minhas esposas, mas é com vocês que eu passo mais tempo, de boa. Sem vocês seria insuportavelmente chato passar esse ano, eu ficaria de mau-humor com uma frequência muito maior do que fico - aliás, graças a vocês eu fico TÃO pouco de mau humor! Porque não importa o que aconteça de ruim - é a gente se juntar e eu começar a dar risada feito uma doente mental, HAHA!

Enfim, olha, eu queria agradecer vocês. Não esperava me apegar tanto a vocês quando os conheci. Aliás, Sara, quem diria que a gente você ser tão amiga, hein? Dois anos estudando na mesma classe, e só depois de um ano sem nos vermos é que a gente descobriu que podia se dar tão bem! Não é estranho? É, é sim, com todos vocês. Lana, eu já até carta escrevi pra você explicando como foi meio esquisito a gente ter virado amigas. Com você é a mesma coisa, Jana. A gente começou a conversar por quê, mesmo, hein? E quem diria que eu fosse me dar tão bem com você, Vitor, se eu nem lembro quando foi que a gente começou a conversar mais?

Olha, vocês são todos especiais para mim, de verdade. Vocês fazem valer a pena ir todo dia para o Fisk. Vocês tão fazendo esse ano valer a pena - não só vocês, mas vocês são uma parte importante disso. Obrigada por tudo ♥

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

The T-shirt thief




Quando você sai da Cidade Universitária, você pode virar à direita e ir até o ponto de ônibus - é o caminho que faço todo santo dia para voltar para casa. E, um pouco antes do ponto de ônibus, tem um ponto que, acredito eu, seja de táxi. Eu não tenho muita certeza, só sei que todo dia, naquela parte tem sempre alguém esperando alguma coisa. E não pode ser ônibus, porque, como eu disse, o ponto é mais para frente. Eu sempre fiquei muito curiosa para saber o que as pessoas esperam lá, então geralmente fico olhando para elas na esperança de ver o que ocorre ali.

Enfim. Estava eu voltando alegre e saltitante da faculdade, hoje. Fiz a curva e, como sempre, havia alguém ali. Era uma garota de pele clara e cabelo preto, liso e curto. Ela estava com uma mochila nas costas e os braços cruzados na frente do peito. Como sempre, eu fiquei olhando para ela, na tentativa de ver o que ela aguardava - e ela, provavelmente, não me viu. Então, ela descruzou os braços e os abaixou.

Nesse momento, eu estanquei. Ali, no peito dela, na camiseta dela, estava uma imagem do Grimmjow. Mas não era uma imagem qualquer, era a imagem mais perfeita que o Kubo já fez dele - e que foi usada como abertura de um dos capítulos do mangá. Eu fiquei lá, parada, com a boca aberta, encarando a menina, feito uma imbecil. E ela deve ter achado que eu era lésbica ou algo do tipo - se tiver reparado em mim - porque eu olhava com aquela cara de "OMG-acabei-de-ver-o-Brad-Pitt", sabem? E aí eu me toquei e pensei "para de encarar, é falta de educação", virei o rosto e continuei andando. Mas sabe, é mais forte do que eu. Parecia um ímã. Tipo, oi, era o Grimmjow! O personagem mais foda de todos que o mundo já viu! Minha cabeça virava sozinha para ela! E, claro, eu estava de boca aberta. Juro.

O mais engraçado é que teve um pensamento que passou pela minha cabeça. De repente, eu estava me vendo bater a cabeça dela na parede; então ela perdia a consciência, eu roubava a camiseta e saía correndo. E o pior é que depois eu descartei a idéia pensando "tem gente demais aqui". MANO, ARGH. EU AMO AQUELE CARA, NÃO PODEM ME CULPAR! ERA A CAMISETA MAIS PERFEITA QUE EU JÁ VI DELE.

Enfim. Se você, garota que estava usando a camiseta perfeita do Grimmjow perto da USP hoje, ao meio-dia, estiver lendo esse post, watch out! O dia em que eu te encontrar usando essa camiseta num lugar deserta, eu não sei qual vai ser o pensamento que vai me impedir de te nocautear e de roubar a camiseta.




E eu não sou louca e nem obcecada pelo Grimmjow. -qn