quinta-feira, 29 de julho de 2010

Is it over?


Acabou, e acabou faz tempo. Três anos e oito meses, para ser mais precisa. Eu é que demorei pra me tocar.

Mas eu cumpri a minha parte na nossa promessa. Você é que não pôde cumprir a sua. Mas eu sei que não foi por mal.

(É que só agora é que a ficha foi cair. Nós dissemos "adeus", não "até logo", não é verdade?)



No fim essas coisas sempre acabam. Eu tenho que aprender a juntar os cacos e seguir em frente. Afinal, eu não sei quanto tempo as outras vão durar.




[E o pra sempre, sempre acaba.]

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Day 25 — The person you know that is going through the worst of times

I wanna be there for you
Be someone you can come to
Runs deeper than my bones
I wanna be there for you




Amanda Carvalho França,

Então, né, eu tava querendo escrever essas cartas na ordem, mas acho que você precisa disso mais do que meus irmãos – além disso, não quero me matar escrevendo pra alguém que nem vai dar valor, e eu sei que você vai.

Olha, eu queria ter te dito muito mais. Mas meu problema é que eu não sei consolar as pessoas e sempre tenho a sensação de que estou piorando tudo. E acho que ontem eu meio que cometi um erro grotesco – quando eu disse “eu sei como você se sente.”

Não era mentira, eu realmente sei como você se sente, porque eu já passei por uma situação muito parecida com a que você está passando. E, justamente por isso, eu sei que ouvir “eu sei como você se sente” não ajuda em nada.

Eu também perdi todas as minhas amigas de uma vez, M’s. Logo depois que minha melhor amiga foi embora pra Bahia, todas as outras viraram as costas pra mim. Foi horrível. Minha vida estancou, eu estanquei. Eu me sentia uma concha vazia, cara. Sabe quando você não vai nem pra frente nem pra trás? Eu tava mais ou menos assim.

Não foi fácil, sabe. Até hoje ainda dói – até hoje eu olho pras cartas, os desenhos e a agenda que ela me deixou e começo a chorar de dar soluços; até hoje eu não agüento ouvir ‘What Hurts The Most’ porque aquela música me lembra tanto do que me aconteceu. E eu também achava que estava sozinha, M’s.

Mas sabe o que dizem, não é? Que todo fim traz um novo começo. E eu fiz novas amizades, e foi aí que minha vida voltou a andar. Lentamente, dolorosamente, mas voltou. E eu consegui me recuperar. Não completamente – aquelas feridinhas ainda estão aqui. Mas eu consegui.

O foda é que depois eu fiquei sozinha de novo – fala sério, me isolei até no msn. Mas eu te disse isso, e volto a dizer: no final daquele ano em que eu não falava com absolutamente ninguém, eu te conheci. Eu te conheci e essa foi uma das melhores coisas que já me aconteceu. Eu te devo muito, cara. Porque eu tava tão desmotivada, tão sem vontade de nada. E de repente eu tinha alguém com quem eu podia conversar e dar risada. Você me devolveu as cores do meu mundo.

Por isso, olha, escuta o conselho de quem já passou por tudo isso: perder suas melhores amigas não é fácil. Ver alguém que você ama te virar as costas não é fácil. A estrada é longa e cheia de pedras. Mas no caminho você vai encontrar outras pessoas que vão te ajudar a atravessá-la, M’s. Pessoas que vão sorrir pra você e te estender a mão – pessoas que às vezes nem vão estar se dando conta do que estão fazendo. Mas elas vão estar lá, do seu lado. E elas vão iluminar seu caminho (por mais bobo que isso pareça).

Então, não fala que você perdeu as esperanças e que está tudo perdido. Não cometa os mesmos erros que eu – é só você deixar as pessoas chegarem, deixar elas se aproximarem. E aí você vai ver que aos pouquinhos, tudo vai ficar melhor.

E por último, aquilo que nós duas já sabíamos que eu ia falar desde o começo: eu estou aqui. Eu sei que faz falta eu não poder estar do seu lado, sei que faz falta eu não poder ir na sua casa e te abraçar e te arrastar pra rua pra gente tomar um sorvete e você se distrair, mas ainda assim, eu vou fazer tudo o que eu puder. Eu vou ouvir você, eu vou te aconselhar, eu vou te consolar, eu vou falar que vai estar tudo bem, eu vou falar que te amo, eu vou falar que se você fizer qualquer besteira eu te arregaço os dentes, eu vou tentar te fazer dar risada, tudo o que eu puder. E God bless internet, porque sem ela a gente não teria se conhecido. E eu quero fazer por você o tanto que você já fez por mim, eu quero devolver as cores do seu mundo também. Mesmo que eu seja monocromática e só consiga devolver uma cor só, eu quero fazer isso. Talvez a cor que eu te devolva seja aquele dourado-meio-esbranquiçado do Sol. Eu quero colocar um sorriso no seu rosto, M’s, porque você tem um sorriso lindo, tá? Eu quero que você saltite alegre por aí, eu quero que você continue sendo a menina meiga e fofa que eu amo. Eu quero que você seja feliz, porque – e eu já disse isso – eu vou ficar em paz. Eu não brinco quando falo que às vezes a única coisa que eu quero é sentar em frente a esse computador e conversar contigo e a Saki. Eu não brinquei quando disse que aquele dia em que discuti com meu pai tudo o que você me disse fez eu me sentir muito melhor. Eu quero que você conte comigo, está bem? E se você precisar, pode mandar SMS, e-mail, mensagem off-line, scrap, pergunta no forms, mensagem de voz, reply no Twitter (se você lembrar dele, um dia, haha), até sinal de fumaça, que eu vou correndo fazer o possível e o impossível pra te socorrer – porque pra você eu sempre estou disponível, ok?

E é isso, M’s. A gente tá junto nessa. Eu e você podemos atravessar essas estrada juntas – tenho certeza de que se fizermos isso, ela vai ser bem mais iluminada e encantada. E a gente aproveita e arrasta a Saki, junto, que nós três somos inseparáveis. E aí fica tudo perfeito.

É no que eu acredito, pelo menos.

Da sua alma gêmea, amante, cara-metade, e, principalmente, amiga,
Fernanda Arruda Godoy.


(PS: E se você estiver chorando, eu espero que não seja de tristeza por saber que vai ter que me agüentar pelo resto da eternidade, haha.)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

When all I wanted was a hug...

You gave me so much more than it




(E mesmo que não tenha sido exatamente um abraço, foi uma coisa tão simples quanto isso - um simples "te amo". Como sempre, você pede e eu obedeço, Hee. Você disse que queria me ver feliz e eu fiquei feliz. Eu estava precisando ouvir aquilo - mesmo que tenha sido só um reply no Twitter. Obrigada, obrigada e obrigada.)



(E M's, não fica triste. Por favor. Eu não gosto de te ver pra baixo. Eu me sinto mal por não poder fazer nada pra ajudar. E não diga que está sozinha. Eu posso não estar aí do seu lado, mas isso não significa que eu não esteja com você.)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

All you've gotta do is smile for me


Sabe o que é? Eu gosto pra caramba de você. É, você mesmo (ou mesma). Eu te adoro. Só não digo que te amo porque... puta, é difícil eu amar alguém - dá pra contar nos dedos quantas pessoas eu amo. E, bom, você vai saber se é uma das pessoas que eu amo porque eu costumo ser mais melosa com vocês. Mas se você não for, eu ainda gosto pra caramba de você.

E sabe do que mais? Eu gosto de você muito mais do que você gosta de mim. É sério. Você é importante pra caramba, pra mim, mas aposto que assim que a gente perder contato você vai esquecer quem eu sou. E não se sinta mal - não seria a primeira vez que as pessoas me esquecem, acho que eu não sou tão marcante assim, sei lá. Enfim. É isso. Eu te adoro de montão e aposto meus rins que é muito mais do que você gosta de mim.

Mas eu não estou reclamando! Acho que se eu estivesse escrevendo isso há, sei lá, uns cinco anos, aí sim. Aí eu ia terminar esse post falando que ia me trancar no banheiro, ligar o Simple Plan e cortar meus pulsos. Mas eu passei dessa fase, sabe? Agora, eu to aqui é agradecendo. É, cara, obrigada. Porque... bom, é complicado de explicar. Mas eu não fico triste por saber que você não me adora tanto quanto eu te adoro.

Sabe por quê? Porque eu aprendi uma coisa muito importante ao longo da minha vida: Não é o que os outros sentem por mim, mas o que eu sinto por eles que os torna tão especiais.

Sacou? É por isso que eu quero agradecer. Porque você é tão importante. É sério, pode acreditar nisso. Você aí, que está lendo, você é importante pra caramba. Porque todo mundo que eu conheço é importante pra caramba, só que cada um é importante de um jeito diferente. Então, você também é importante pra caramba e eu nunca vou te esquecer, de verdade. Posso não lembrar teu rosto, tua voz, talvez nem teu nome. Mas eu vou lembrar que você existiu e que você era especial pra mim.

E sabe o que mais? Pode contar comigo. Pra tudo, sério. Porque tem uma lógica, saca? Quando a gente gosta muito de alguém, a gente fica feliz se essa pessoa está feliz. Então, eu vou fazer de tudo pra você ser feliz, porque aí eu vou ser feliz também. E se você estiver mal, pode me procurar, pode pedir minha ajuda. Eu não vou ligar. Eu vou fazer o sacrifício que for por você, de verdade. Faço qualquer coisa pra te ver feliz, pra não te ver sofrendo. Então conta comigo, beleza? Mesmo que eu não possa fazer muita coisa, eu vou dar o meu máximo, falou?

E se você discorda de mim e acha que eu falei um monte de balela e acha que você gosta de mim tanto quanto eu gosto de você ou até mais, faz um favor? Demonstra, tá? E pra demonstrar é só ser feliz - por mim.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

In the end, I'm still all alone


Eu só queria que as pessoas me entendessem. Não se encaixar simplesmente não é legal. Ficar deslocada não é legal. Não ter pra quem ligar e afogar as mágoas não é legal. Saber que, por mais que existam pessoas que se importam, no fim você continua sozinha na luta não é legal. Ver aquele monte de gente ao seu redor e simplesmente não conseguir chorar e pedir abraço não é legal.

Acho que era só isso que eu queria - alguém que me abraçasse, alguém que passasse a mão no meu cabelo e me dissesse que ia ficar tudo bem. Mas eu nem consigo pedir para que as pessoas me consolem - eu sempre acho que estou sendo egocêntrica se faço isso. E aí eu desço baixo o bastante pra escrever um post de auto-piedade nesse blog, que as pessoas vão ler e se sentir mal por não terem percebido (e se isso te acontecer, não se sinta mal - a culpa é minha, sério. Minha, por ser covarde a ponto de ter medo de abrir meu coração pra quem eu amo).

E, na verdade, nem aqui eu consigo desabafar direito. Eu não consigo falar o que está me deixando assim, porque eu tenho que falar mesmo, sabe? Eu preciso chorar, preciso soluçar e preciso que alguém esteja ouvindo, só isso.

E dói ainda mais pensar que um dia eu já tive alguém que fizesse tudo isso - alguém pra quem eu ligava e ficava me ouvindo por horas a fio; alguém que só de olhar pra mim sabia se eu estava triste e ficava me enchendo o saco até eu começar a chorar e falar tudo alguém; alguém que sempre sabia o que dizer e o que faz pra eu me sentir melhor; alguém que efetivamente me entendia e me compreendia; alguém que, mesmo vendo tudo isso, ainda me achava forte porque eu conseguia esconder isso tudo do mundo.

E aí você junta tudo isso e, é, não é legal. Não é legal você se trancar no seu quarto e ficar soluçando e olhando pro seu celular - sem crédito - e não ter pra quem ligar (porque não quer ligar a cobrar nem encher o saco de ninguém com "baboseiras").



Eu me sinto perdida, nessas horas. Só isso. E eu só queria que alguém ouvisse tudo isso.

(E não lesse.)

sábado, 10 de julho de 2010

You'll be my friends forever, my dears



Então, eu fui ser a criança feliz que sou e assisti Toy Story 3. E querem saber? O filme é simplesmente encantador. E o final me fez chorar - não que isso seja difícil, claro. Mas é que aquilo simplesmente me tocou de uma maneira muito estranha, porque uns dias atrás eu e minha mãe estávamos conversando sobre a minha Magali e ela me perguntou quando eu ia dar ela. E eu simplesmente olhei pra ela com aquela cara de "você-acabou-de-falar-a-maior-besteira-ever". E aí eu simplesmente respondi: "Eu não vou dar minha Magali. Ela tem até data de aniversário!" e eu falei isso como se fosse a coisa mais lógica do mundo. E só depois é que foi cair a ficha de que eu tinha acabado de falar que uma boneca velha, toda remendada e suja tinha data de aniversário.

Mas é que agora eu olho pra ela, com as roupas remendadas por cima da roupinha original pro estofamento não sair, com o rosto tão sujo que nem álcool tira mais e velha Pô, ela vai fazer catorze anos no Dia das Crianças (eu disse, não disse?). Mas eu simplesmente não consigo me livrar dela, assim como o Andy não quis se livrar de seus brinquedos até chegar na faculdade. A Magali é especial demais, pra mim.


Eu acho que o mais difícil nisso tudo é o fato de que eles são as maiores lembranças que eu tenho da minha infância. Eles, sim, porque além da minha Magali eu ainda tenho o Leo, um leão de pelúcia ainda mais velho do que ela e com o qual eu sempre durmo abraçada, e um boneco de vinte reais [q] do Rony. E eles são o que resta. Não sei onde foram parar minhas Barbies - todas sem as pernas de tanto eu brincar de lutinha [qq] com elas - nem o meu Ken falsificado, nem o meu Nino, do Castelo Rá-Tim-Bum, nem minha tartaruga de pelúcia colorida, nem minha caixa com brinquedos do McDonnald's e do Kinder Ovo, e nem os meus dois coelhos de pelúcia. Eu só tenho agora esses três brinquedos pra me lembrar de quando eu era mais nova.



Porque tá, até tem as fotos - mas elas não tem as lembranças que eu quero. Eu não consigo pegar em fotos e lembrar de como eu costumava brincar. Mas quando eu pego minha Magali, eu lembro de levar ela pra escola no dia do brinquedo; eu lembro de não deixar ninguém sujar ela e de dar aloka sempre que tentavam colocar as mãozinhas nela, eu lembro de sempre entrar em desespero quando ela começava a rasgar em algum ponto. Quando eu pego meu Rony de camelô eu me lembro da felicidade que foi pegar ele nas mãos e de sempre espancar meus irmãos quando eles arrancavam a cabeça dele e eu tinha que colocar de volta; eu lembro de levar ele pra escola - e eu estava na quinta série - e exibir pra todo mundo, mesmo ele sendo barato. Quando eu pego meu leãozinho, eu me lembro de ter três ou quatro anos de idade e do meu avô me trazer um monte daqueles bichinhos da máquina que tinha na padaria onde ele trabalhava, e aí eu posso pensar em como eu tinha bichinho de pelúcia pra caramba e me perguntar onde será que eles estão agora.



Mas querem saber? Eu não vou me livrar deles tão cedo. Não me importa que eles se sintam solitários porque eu não brinco mais com eles. Eu os amo. De verdade. Afinal de contas, é neles que está toda a essência da minha infância - e isso eu não quero perder nunca.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

As I said...


E eu só queria falar que chorei lendo isso e que todo mundo devia ler. Foi a coisa mais linda que eu já li e eu só queria que, de algum jeito, todos os brasileiros lessem e soubessem de todas essas coisas. Eu ficaria tão feliz se isso fosse possível. E vou mesmo divulgar isso pra todo canto e esperar que, algum dia, de algum jeito, todos os brasileiros tenham lido e entendido esse texto.

E aí, quem sabe, todos se orgulhem em dizer: "Bendita seja, querida pátria chamada Brasil."

Please, oh baby, don't go


If you could see me now
We could move on somehow
If you could travel all the miles again
If you could just see me now
You wouldn't have a doubt
We could just start this love all over
And forget all the things we know
If you could see me now
Somehow






(Eu só não queria nunca mais sentir que as pessoas estão se afastando de mim. E, mais do que isso, eu não queria sentir que talvez seja culpa minha. Eu não quero perder mais ninguém. Por favor, por favor, por favor, eu não quero perder mais ninguém.)

domingo, 4 de julho de 2010

I keep on loving you


Eu sei que tinha dito que essa semana "nada estragava", até que veio sexta-feira e o Brasil jogou. É, cara, perdemos. De 2 a 1. Pra Holanda. E querem saber? Eu xinguei o Dunga, xinguei o Felipe Melo, xinguei os holandeses, xinguei o juiz, xinguei a mãe do juiz, xinguei até os argentinos convencidos e os marfinenses que tiraram o Elano da Copa.

Mas em nenhum, nenhum momento eu xinguei o Brasil. Ou fiquei com raiva dele. Porque, fala sério, o nosso país ficou aqui, paradinho, no canto dele, sem fazer mal a ninguém. E aí eu olho lá fora e tem gente jogando camiseta do Brasil no lixo, rasgando a bandeira do país, tudo porque perdeu a Copa.

Aí eu me lembro de quando fiz
esse post, falando que eu é que amava de verdade o Brasil. E me deu raiva, tanta raiva, porque agora olha aí o que essas pessoas estão fazendo! Eu fico pensando que elas só estavam torcendo pro Brasil, sei lá, pra esfregar na cara dos outros países, não por amor à pátria.

Me doeu, sabe? Ver aquilo. Ver as pessoas xingando o Brasil. Todos voltando a falar de como esse país é uma merda e faz mal a "única coisa que fazia bem". Falando que esse país não vai pra frente. Que deveriam ter torcido pra Alemanha, pra Holanda, pra Espanha, sei lá pra quem mais. Não é assim.

Droga, foi bom torcer pro Brasil. Foi bom, no fundo foi bom, ver todas aquelas pessoas de verde e amarelo. Foi bom ver os jogadores do Brasil cantando o hino e saber que o Brasil inteiro estava fazendo aquilo. Foi bom ver o povo todo reunido por um causa só. No fundo, foi bom. Foi bom porque devia ser sempre assim.

E pra vocês: o Brasil não vai pra frente não porque é "um país de merda", mas é por causa de vocês. Vocês que não se orgulham de nada nele, vocês que não dão nem um pouco do seu amor a ele, vocês que acham que estariam melhores se fossem embora. Ah, querem saber? Vão embora. Vão lá pros USA trabalhar como mão-de-obra barata. Vão lá pra Europa, morar com aquele povo metido e preconceituoso. Vão lá pro Japão, onde você vai poder trabalhar o dia inteiro e se suicidar quando não tirar dez na prova. Vão logo. Por que, querem saber? Vocês não são dignos do Brasil, não mesmo.

E tá, eu vou usar uma frase que, em sua concepção original tinha um uso terrível, mas um significado verdadeiro:





"Brasil: ame-o ou deixe-o".